A verificação de identidade está presente em muitos processos da nossa vida diária. Somos registrados desde o momento em que nascemos para estabelecer nossa identidade no papel.
Estes documentos acabam sendo utilizados no decorrer das nossas vidas para provar a nacionalidade, propriedade, registros criminais, autorizações de viagem, acesso a sistemas bancários, serviços telefônicos, empréstimos, ou mesmo ao entrar no mundo NFT e das criptomoedas.
Devido à natureza diária desses processos e ao grande número de serviços que podemos acessar graças a verificação de identidade, bem como a necessidade de imediatismo dos tempos atuais, esses processos devem ser rápidos, sem atritos e seguros, acima de tudo. Devemos garantir um excelente serviço para o usuário final.
No entanto, na era digital em que vivemos, é fundamental ter aliados que nos permitam identificar quem são nossos clientes e assim garantir a segurança de nossos negócios e de seus interesses. E você? Já tem um aliado?
A evolução da verificação de identidade
Primeiro, vamos rever os aspectos gerais da verificação de identidade.
A identificação de uma pessoa pode ser estabelecida através de muitos aspectos diferentes, tais como gestos, idioma, nacionalidade, vestuário, gosto musical, e muito mais.
Mas também, em aspectos mais formais, através do seu documento de identidade, assinatura, nacionalidade, sexo, impressões digitais, dados biométricos, contas de redes sociais, histórico de crédito e qualquer outra característica única desse ser humano.
Além disso, vale notar que o processo de verificação destes aspectos mais formais evoluiu ao longo dos anos, devido ao avanço da tecnologia.
Inicialmente, o processo de verificação de identidade dependia de uma pessoa verificar manualmente se o documento ou foto era legal e se as informações nele impressas correspondiam.
Este processo foi feito muitas vezes sem muita preparação ou ferramentas para ele. Além disso, o mesmo fator humano neste tedioso processo transformou erros e omissões em algo comum.
As identificações falsas
Devido a esta mesma falta de rigor, falsas identificações e tentativas de fraude têm estado por toda parte . Por causa disso, este fenômeno tem sido representado em vários filmes de Hollywood, como é o caso de"Catch me if you can".
Este filme, baseado em eventos reais, conta a história de um vigarista de 16 anos de idade representado por Leonardo DiCaprio. Este jovem faz-se passar por piloto de avião, cirurgião e até advogado.
Então, ele consegue roubar milhões de dólares e até mesmo o coração de uma mulher que quase se tornou sua esposa. Tudo isso com uma identidade falsa e o uso de documentos que não foram adequadamente validados.
Devido a esta história verdadeira, governos, bancos e empresas privadas concentraram-se no fortalecimento do processo de verificação de identidade. Bem, quem não investiria em segurança depois de perder milhões de dólares?
Ao andar de mãos dadas com os avanços tecnológicos, o processo de verificação se torna cada vez mais sólido, evitando assim a fraude mesmo antes que os criminosos a tentem. Além disso, isto ajuda a aumentar a velocidade com que o processo é concluído.
Imediatamente após, sua identificação é validada
Com isto em mente, a coleta de dados e a verificação de identidade não precisam mais ser feitas pessoalmente. Em vez disso, os processos podem ser feitos de forma digital, remota e em minutos.
Como mencionamos, a verificação de identidade pode ser feita em minutos com a Inteligência Artificial (IA). Além disso, os sistemas mais avançados podem validar uma identificação, identificar se o documento foi forjado e compará-lo com informações governamentais ou listas de rastreamento.
Com estas ferramentas, as empresas tentam reduzir os riscos atacando diretamente a fraude e garantindo a segurança dos negócios e dos clientes.
Verificação de identidade no setor financeiro e de criptomoedas
O setor financeiro é uma das indústrias mais empolgantes em continuar a fortalecer os sistemas de verificação de identidade. Nesta linha de negócios, a verificação de identidade é vital para impedir a entrada de capital de lavagem de dinheiro ou qualquer ato de corrupção na economia.
Portanto, antes de abrir as portas de seus serviços, as instituições do setor financeiro sempre exigem a identificação da pessoa.
O mundo das criptomoedas é outro lugar onde a verificação de identidade está presente. Uma pesquisa recente revelou que o número de usuários que afirmam ter verificado sua identidade através do processo de KYC aumentou de 85% para 93% no ecossistema cripto.
Vale ressaltar que Know Your Customer (KYC) é a prática realizada pelas empresas para verificar a identificação de seus clientes em conformidade com as exigências legais e os regulamentos e normas vigentes.
Uma realidade em que vivemos hoje
Desta forma, todos os atores envolvidos no setor financeiro tradicional ou alternativo estão interessados em um sistema de verificação de identidade ágil, eficaz e seguro.
Especialmente quando se sabe que a fraude online é uma realidade presente e que pode ocorrer em qualquer aspecto do negócio – indo desde a personificação em redes sociais até mesmo a fraude financeira.
De acordo com dados da Comissão Nacional de Proteção e Defesa dos Usuários de Serviços Financeiros (Condusef), mais de 2 milhões de fraudes cibernéticas foram relatadas no México em 2021.
Esse também é o caso em muitos países da LATAM. Um relatório da LexisNexis mostrou que no final de 2021, os ataques automatizados de robôs aumentaram 32% anualmente em todo o mundo, com a América Latina na liderança, com um crescimento de 455%.
Portanto, a fraude on-line é um risco latente, e as empresas envolvidas em processos onde a verificação de identidade é vital devem ter sistemas confiáveis que forneçam segurança a seus negócios e clientes.
"As pessoas confiam no bom tratamento dos dados, portanto as empresas têm a responsabilidade de garantir isso", disse um especialista da IBM em ciber-segurança.
Verificação e segurança dos dados
Como dissemos, é vital que a verificação da identificação possa ser feita rapidamente, da mesma forma que os usuários finais esperam que as informações e os dados utilizados para alcançar esta verificação sejam armazenados corretamente.
Com isso em mente, ao longo dos anos e após várias experiências embaraçosas – como a do filme Prenda-me Se For Capaz – governos e empresas abraçaram o compromisso ético de proteger dados pessoais.
E este é um tema que já foi discutido anteriormente. Por exemplo, nos anos 80, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), com a colaboração do Conselho da Europa, publicou um guia para proteger a privacidade e os fluxos transfronteiriços de dados pessoais.
Isso levou ao Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) tornando-se uma norma global, especialmente desde sua entrada em vigor em maio de 2018.
Esta regulamentação é essencial para fortalecer os direitos fundamentais das pessoas na era digital e facilitar a atividade econômica realizada à velocidade da luz através da Internet, uma vez que esclarece as regras aplicáveis às empresas e órgãos públicos no mercado digital único.
Isto se deve a um problema latente de uso de dados pessoais, uma vez que eles estão sendo usados como mercadoria para venda ao maior licitante.
John Oliver, em seu programa da Última Semana desta noite, falou sobre o vazamento maciço de dados pelas empresas que não levam a segurança de seus clientes com a devida importância. Ele deu uma visão geral deste inconveniente e dos aspectos que devem ser considerados para manter a segurança dos dados de todos.
Além disso, esta é uma questão que também diz respeito a governos e entidades públicas. Por exemplo, a China é um país que optou por ter toda sua população identificada; até 2022, espera-se que o país tenha uma câmera de vigilância em circuito fechado (CCTV) para cada dois habitantes.
Privacidade vs segurança
Da mesma forma, isso acontece em muitos outros países; pelo menos 65 dos 176 países utilizam ativamente a tecnologia para rastrear e controlar os cidadãos.
Em que medida a promessa de maior segurança vale a perda de privacidade? Esta e muitas outras questões surgem nestes tempos turbulentos, mas elas são essenciais para nos perguntarmos.
Precisamos avaliar a tecnologia por seus próprios méritos e a direção que ela toma quanto mais ela é implantada. É por isso que as empresas devem ter um compromisso ético com os dados de processamento pessoal e, por sua vez, ir de mãos dadas com regulamentos, como o GDPR, que procura proteger os usuários finais. É vital ter um aliado que seja guiado por estes princípios.
MetaMap: seu aliado na verificação de identidade
MetaMap está comprometido com a segurança da informação, e é por isso que somos seu aliado ideal. Seguimos os regulamentos europeus de segurança de dados privados da GDPR e garantimos uma verificação de identidade rápida e segura tanto para sua empresa quanto para os usuários finais.
Tudo graças ao uso da Inteligência Artificial(IA) e ao fato de gerarmos processos de identificação de forma puramente digital com os mais altos padrões de segurança.
Nós da MetaMap sabemos que as necessidades de uma empresa podem variar e que nem todas elas exigem o mesmo sistema de verificação de identidade.
Na MetaMap, você pode construir seus fluxos de trabalho flexíveis de confiança que podem ser adaptados às necessidades de cada empresa:
- Verificação do documento de identificação
- Detecção de vivacidade
- Verificação de documentos personalizados
- Verificação de e-mail
- Verificação de telefone
- Inteligência de Localização
- Rastreamento e Monitoramento da Lista de Vigilância AML: verifique seu usuário em relação a mais de 1.200 listas de vigilância globais
- E-signature: permite aos usuários autenticar e assinar documentos digitalmente
- Detalhes da conta bancária: verifique as finanças do usuário com os detalhes da conta bancária
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